Você já ouviu falar em Joni Eareckson? Ela era uma jovem, cheia de vida e atleta. Certo dia, ao mergulhar em um lago, ela acertou uma pedra. Como resultado desse choque, ela ficou tetraplégica. Atualmente, ela pinta quadros com um pincel em sua boca. Seu testemunho ficou conhecido mundialmente através de seus livros e do filme de sua vida.
Mas essa mudança não foi fácil. Joni se deu conta de como estava incapacitada em uma noite de desespero quando pediu para que uma amiga lhe desse um remédio para que ela pudesse morrer. Quando sua amiga se recusou, ela pensou, “Nem me matar eu consigo!” A princípio, para Joni, sua vida era um inferno. Dor, revolta, dor emocional e amargura mexeram com ela. Mesmo não sentido dor física, ela sentia uma agulhada que percorria todo seu corpo. Isso aconteceu por três anos.
Joni olhou espantada para a amiga e disse, “Cindy, do que você está falando?”
“É verdade. É verdade, Joni. Lembre-se, Ele foi pregado em uma cruz. Suas costas estavam bem machucadas, resultado das chicotadas que havia levado, assim como as suas costas ficam machucadas. Ah, como Ele deve ter tido vontade de se mover. Mudar de posição, redistribuir seu peso de alguma maneira, mas Ele não podia se mover. Ele sabe o que você está sentindo.”
Esse foi o começo, quando as palavras de Cindy tocaram Joni. Ela nunca tinha pensado desse jeito. O filho de Deus tinha sentido a mesma agulhada que passava por seu corpo. O filho de Deus conhecia a incapacidade que ela sofria.
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